terça-feira, 1 de novembro de 2011

PPP_"Seja um instrumento de transformação"

Nosso PPP intitula-se "Seja um instrumento de transformação".

Objetivo geral

Trabalhar pelo desenvolvimento pessoal de cada aluno, professor e funcionário para que haja entendimento da responsabilidade que cada um tem com o coletivo da escola. Cada um deve ser um instrumento de mudança na vida do outro dentro e fora da escola.

Subprojetos de 2011

1º bimestre: Escola, lugar para aprender e crescer
Apresentar a escola como espaço de crescimento de caráter e conhecimento.








2º bimestre: Cultura e identidade
Levar o aluno a entender e conhecer a sua história, a cultura da comunidade em que vive e da escola onde estudar além de divulgar e fazer cumprir a Lei nº 9394.





3º bimestre: Com amor e tolerância
Desenvolver o respeito às diferenças de raça, cor, credo, condição física, opção sexual e social em todas as relações dentro e fora da escola.








4º bimestre: Precisamos uns dos outros
Trabalhar a união de forças como fator relevante para se chegar mais rápido ao sucesso.








Exposição África em arte

Dia 18 de novembro acontecerá a exposição África em arte, das 10 h às 16 h.
Visa desenvolver o respeito às diferenças de raça, cor, credo, condição física, opção sexual e social em todas as relações dentro e fora da escola.












A exposição visa, através de atividades artísticas, divulgar a história e cultura afro-brasileira comemorando o dia da consciência negra (20 de Novembro).




Convite da Exposição

Temos como parceiro o artista plástico Oton Teixeira e estaremos proporcionando aos nossos alunos diferentes informações com as seguintes atividades desenvolvidas pelas turmas:

Educação infantil: Esculturas
1º ano: Máscaras
2º ano: Tecidos
3º ano: Colagens
4º ano: Pintura das Kentês
5º ano: Pintura dos emblemas





Fonte das imagens: Google Imagens

Luís Carlos da Fonseca, nosso patrono.

Luís Carlos da Fonseca Monteiro de Barros, mais conhecido por Luís Carlos, nasceu no Rio de Janeiro a 10 de abril de 1880 e faleceu, também, no Rio de Janeiro em 16 de setembro de 1932.



Foi engenheiro civil e poeta brasileiro.

Era filho de Eugênio Augusto de Miranda Monteiro de Barros e de Francisca Carolina Werna da Fonseca Monteiro de Barros. Após o casamento mudou-se para Minas Gerais, e depois transferiu-se para São Paulo, onde foi trabalhar na Estrada de Ferro Central do Brasil e, finalmente, voltou para o Rio de Janeiro.
Escreveu inúmeras páginas poéticas, que Alberto de Oliveira classificou de "análises do sentimento das coisas, divagações filosóficas, intimidades, afeições domésticas".
Seus versos foram lidos, por Augusto de Lima, em 1917, na Academia Brasileira de Letras,
na qual ingressou pouco mais tarde.

Fundou a Hora Literária e, com ela, começou a aparecer no cenário literário da cidade, como membro da última geração dos poetas parnasianos brasileiros, com uma mistura de romantismo que diferencia do estilo parnaso, puro e simples.

Seus poemas, cada vez mais, ganharam espaços nos jornais e revistas da época. Entretanto, só publicou o seu primeiro livro em 1920.

O soneto "O Canhão", de sua autoria, está incluído entre os sonetos brasileiros mais populares.

Foi um poeta inspirado e sonoro, como demonstra neste soneto "Exortação":


Sofre, mas não declines da confiança
que, sereno, puseste no futuro!
Se és bom, tens o caminho mais seguro:
o bem é uma subida que não cansa.
Sofre, que o sofrimento é uma esperança
em quem deseja revelar-se puro.
- Que fora o claro se não fora o escuro?
Sem sofrimento, a glória não se alcança.
Não te assustem pedradas. Olha o mundo
com os olhos virgens dos relances da ira.
Vê que o solo, ferido, é mais fecundo.
E se tens na alma o Céu, por que temê-las?
As pedras que o homem contra Deus atira,
ao contato do Céu, tornam-se estrelas!
.

Obras

Colunas (poesia, 1920)
Encruzilhada (prosa, 1922)
Astros e abismos (poesia, 1924)
Rosal de ritmos (resumo histórico sobre a evolução da poesia brasileira, 1924)
Amplidão (poesia, 1933, póstumo)
Poesias escolhidas (poesias, 1970, póstumo)